Não vou fazer mais uma mea culpa. Estou atribuladíssima por esses dias, sem tempo para respirar, quiçá postar diariamente.
Sinto falta do sofá italiano, da xampã gelada com sotaque francês e do papo descontraído. Por outro lado, fico completamente relaxada porque posso contar com a misericórdia e genialidade dessas três mulheres vitaminadas, minhas manas.
Então, vamos às atualizações?
Sinto falta do sofá italiano, da xampã gelada com sotaque francês e do papo descontraído. Por outro lado, fico completamente relaxada porque posso contar com a misericórdia e genialidade dessas três mulheres vitaminadas, minhas manas.
Então, vamos às atualizações?
1. Estou me recuperando depois do baque de perder o último encontro do C. L. Mais duas sessões de shiatsu e ficarei nova em folha;
2. Larguei de vez a releitura de Mrs. Dalloway. Santa chatice, Batman! Em compensação, estou agarrada à Hannah Arendt. Impressionante a interlocução que seu texto estabelece com um certo período da nossa experiência histórica;
3. Bom descobrir que a releitura de alguns livros continuam estimulando a reflexão e despertando olhares outros. Obrigada J.J. Veiga;
4. O Natal está chegando e a grande equação matemática lateja: meu (parco) dinheirinho é inversamente proporcional à quantidade de pessoas queridas que povoam a minha vida... ai ai;
5. Estou à caça de um bom reveillón na Corte. Tudo o que encontro será regado à música eletrônica. Uma senhora arcaica como eu não é capaz de suportar mais do que 30 min de tuntistum. A outra opção é o reveillón do Marina’s Hall que terá Rita Lee animando a festa pela bagatela de R$ 600,00 o convite individual. É uma bela opção para quem tem dinheiro entrando pelo fiofó, o que logicamente não é meu caso, até porque o dia em que eu tiver bastante dinheiro, terei lugares mais interessantes para enfiá-lo, pois não?
6. At last but not least, hoje é o Dia Internacional de Luta Contra a AIDS. Os dados do Ministério da Saúde são alarmantes e o Brasil continua destacando-se no quadro de estatísticas da OMS. Vamos combinar, este não é o tipo de feito que orgulha. Vamos ter mais respeito à vida, nossa e do outro.
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