26.1.05

"É que Narciso acha feio o que não é espelho..."

Lembram do Drummond que a Rubya nos presenteou há alguns dias atrás?

"Eu, etiqueta" (Corpo – 1984) permite muitas leituras, permitiu-me até emendar com um texto muito interessante que acabei de ler. Um texto onde as implicações estéticas extrapolam seus limites, causando uma explosão nas estruturas sócio-culturais.

Afinal, desde há muito, a etiqueta é uma extensão do corpo. Ou seria o corpo uma extensão da etiqueta?

Reflitam aí.

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