Minha amiga da época de segundo grau – afe! tem um tempinho, viu? – fará aniversário amanhã. Ela me mandou o gentil e singelo convite por e-mail:
“Querida Valentina,
Farei um lanchinho aqui em casa, às 16 horas.
Espero você e o digníssimo.”
Lanchinho às 16h?
Eu sei, tá frio pra caceta, não somos mais adolescentes, algumas de nós já são mães, inclusive a aniversariante, mas peraí, chá da tarde?
Esse mundo tá perdido!
Respondi-lhe:
“E o balaco, a dança, a bebedeira, beijo na boca?”
E a filha da mãe vem com a pá de cal:
“O aniversário é MEU, perua, e não da Clarinha.”
“Querida Valentina,
Farei um lanchinho aqui em casa, às 16 horas.
Espero você e o digníssimo.”
Lanchinho às 16h?
Eu sei, tá frio pra caceta, não somos mais adolescentes, algumas de nós já são mães, inclusive a aniversariante, mas peraí, chá da tarde?
Esse mundo tá perdido!
Respondi-lhe:
“E o balaco, a dança, a bebedeira, beijo na boca?”
E a filha da mãe vem com a pá de cal:
“O aniversário é MEU, perua, e não da Clarinha.”
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