Ontem, aqui na Corte, aconteceu algo digno do anedotário popular.
Um cristão estava assistindo a missa e, de repente, não mais que de repente, saltou babando sobre a imagem de um santa, reduzindo-a a pó.
O cristão foi preso e quando indagado sobre o motivo, ele disparou: recebi uma mensagem de Deus para fazê-lo. Sou evangélico e fui escolhido para livrar os católicos das trevas da ignorância.
O pobre esqueceu que a Questão Iconoclasta localiza-se em algum lugar do séc. VIII.
Um cristão estava assistindo a missa e, de repente, não mais que de repente, saltou babando sobre a imagem de um santa, reduzindo-a a pó.
O cristão foi preso e quando indagado sobre o motivo, ele disparou: recebi uma mensagem de Deus para fazê-lo. Sou evangélico e fui escolhido para livrar os católicos das trevas da ignorância.
O pobre esqueceu que a Questão Iconoclasta localiza-se em algum lugar do séc. VIII.
Ai que detesto gente demodé.
Bem, apesar de sua explicação, fiquei com algumas dúvidas:
1. Levando em consideração as sociedades pós-modernas, o avanço tecnológico e a certeza de que Deus é superior, a mensagem que o cristão recebeu veio por e-mail?
2. Não sendo por e-mail, mas via direta com a Chefia, e demonstrando tanta ilustração, o cristão também fala aramaico?
3. Não que eu esteja minimizando (longe de mim) tão relevante missão, mas por que o cristão não foi fazer algum trabalho sócio-comunitário, menos nobre, é claro, mas também relevante?
4. Será... fru, fru, fru
- Alô.
- ...
- Um minuto, por favor.
Desculpem, meus amores. É Deus ao celular. Acabo o post depois.
Nenhum comentário:
Postar um comentário