Das Alegrias da Vida
Olá queridos! Saudades, saudades, saudades...
Tanta coisa a dizer, outras tantas para digerir e processar, outras ainda para calar e aguardar lá no fundinho da memória, do coração, da alma da gente como se isso pudesse reter por mais tempo o perfume, as gargalhadas, a saudade.
Emprego:
O trabalho promete. Tive uma semana intensa de treinamentos com uma quantidade absurda de informações. Sabe quando você acha que não vai conseguir? Pois é, mas eu vou. Tudo é uma questão de tempo e adaptação.
A cidade:
São Paulo é um negócio! A velocidade de seu ritmo me tira do prumo, acertando em cheio minha labirintite.
Mas “é sempre lindo andar na cidade de São Paulo”.
O trânsito insano, os barulhos, os bares repletos, o centro histórico. Uma delícia.
Fiquei arrepiada em frente ao Martinelli, observando sua arquitetura, acreditando entender de vez a queda que me levou à escrita refinada de Osman Lins.
O passeio:
As manas me levaram num shopping falido, logo, não tive oportunidade de gastar meus ricos dólares. Em compensação me levaram para almoçar num lugar super charmoso, onde enchemos a pança e quase nos suicidamos por overdose de açúcar.
O moço lá do Teatro Municipal não deixou que eu tirasse fotos descendo aquela escadaria escandalosa de chique. Maior frustração, pessoas.
No entanto, dançar ao som dos vendedores de CD pirata não tem comparação.
Rubya e eu tivemos cinco minutos de glória ao nos apresentarmos em praça pública, dançando estilos variados em meio a um povo boquiaberto.
Bionda? Ela é mui tímida. Preferiu bater em retirada, mantendo distância de nosotras para não nos ofuscar, of course!
À noite, no Genésio:
Meu, vocês não estão entendendo!
Bionda e eu tomamos umas caipirinhas com a melhor pinga do Brasil: Velho Barreiro.
Olá queridos! Saudades, saudades, saudades...
Tanta coisa a dizer, outras tantas para digerir e processar, outras ainda para calar e aguardar lá no fundinho da memória, do coração, da alma da gente como se isso pudesse reter por mais tempo o perfume, as gargalhadas, a saudade.
Emprego:
O trabalho promete. Tive uma semana intensa de treinamentos com uma quantidade absurda de informações. Sabe quando você acha que não vai conseguir? Pois é, mas eu vou. Tudo é uma questão de tempo e adaptação.
A cidade:
São Paulo é um negócio! A velocidade de seu ritmo me tira do prumo, acertando em cheio minha labirintite.
Mas “é sempre lindo andar na cidade de São Paulo”.
O trânsito insano, os barulhos, os bares repletos, o centro histórico. Uma delícia.
Fiquei arrepiada em frente ao Martinelli, observando sua arquitetura, acreditando entender de vez a queda que me levou à escrita refinada de Osman Lins.
O passeio:
As manas me levaram num shopping falido, logo, não tive oportunidade de gastar meus ricos dólares. Em compensação me levaram para almoçar num lugar super charmoso, onde enchemos a pança e quase nos suicidamos por overdose de açúcar.
O moço lá do Teatro Municipal não deixou que eu tirasse fotos descendo aquela escadaria escandalosa de chique. Maior frustração, pessoas.
No entanto, dançar ao som dos vendedores de CD pirata não tem comparação.
Rubya e eu tivemos cinco minutos de glória ao nos apresentarmos em praça pública, dançando estilos variados em meio a um povo boquiaberto.
Bionda? Ela é mui tímida. Preferiu bater em retirada, mantendo distância de nosotras para não nos ofuscar, of course!
À noite, no Genésio:
Meu, vocês não estão entendendo!
Bionda e eu tomamos umas caipirinhas com a melhor pinga do Brasil: Velho Barreiro.
(Vocês lembram do comercial? Até a garrafa é coisa fina. Finíssima, pois sim!).
Como o Jayme não chegava nunca, começamos a delirar. Cada pessoa que entrava no bar, a gente achava que era ele.
Surpresa boa foi quando ele chegou com seus minguados 1,90m e fez sombra na nossa mesa.
Pessoa querida, o Jayme.
Jean Pierre, nosso amigo intelectual e desblogado, apareceu por lá para nos dar aulas de francês.
O tema da noite: ménage a trois.
As manas:
Elas são lindas, fofas, maravilhosas. Fizeram o cinza-hotel transformar-se em azul-lar e me encheram de mimos.
Amo vocês manas, amigas e parceiras.
E por hoje chega, né?
Besos
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