Amélie, que post mais lindo, mana! Relembrei tudo como se tivesse acabado de ocorrer! Gracías por esse momento suave nessa segunda-feira de lascar o cano!
Pessoas, alguns de vocês certamente conhecem o livro/filme “Nunca te vi, Sempre te amei”...pois bem, ele representa toda a delicadeza que é a relação estabelecida entre essas malucas que vos escrevem.
Há anos atrás, sem sequer mencionar a existência de computadores e infovia, Helen Hanff descreveu como a correspondência manuscrita podia nos revelar as pessoas, falar do vai dentro dela, seu caráter e solidariedade, enfim, falar de amor.
Foi o que conseguimos no decorrer de quase 5 anos de convivência virtual: criar uma relação de amor e fraternidade, uma sintonia fina que cruza fronteiras e sermos capazes de manter um blog divertido e que nos “terapeutiza” a todas.
Eu voltei ao primeiro post para ver como começamos e vejo como mudamos...o que era um ambiente para falar só sobre futilidades/amenidades ganhou corpo e hoje é muito mais. Somos um blog mulherzinha, sim, mas também construímos uma identidade que muito me agrada, que nos representa bem.
Hoje vejo que o nosso blog tem uma linha bem definida, que nossas personagens têm uma história e personalidade e só ler sem olhar a autora, é possível saber quem escreveu e isso é uma grande conquista: ter uma identidade.
É verdade que AINDA não pude dar o abraço tão desejado em Amélie e Callas, mas se levar em conta a promissora carreira de “show-biz-woman-celebrity” da última, muito em breve seremos chamadas para uma festa lá no apê e o Latino nem vai ousar pensar em passar por lá!
Brindemos: vida longa ao blog, à nossa amizade e aos amigos que freqüentam nossa casa e já nos são tão caros!
Pessoas, alguns de vocês certamente conhecem o livro/filme “Nunca te vi, Sempre te amei”...pois bem, ele representa toda a delicadeza que é a relação estabelecida entre essas malucas que vos escrevem.
Há anos atrás, sem sequer mencionar a existência de computadores e infovia, Helen Hanff descreveu como a correspondência manuscrita podia nos revelar as pessoas, falar do vai dentro dela, seu caráter e solidariedade, enfim, falar de amor.
Foi o que conseguimos no decorrer de quase 5 anos de convivência virtual: criar uma relação de amor e fraternidade, uma sintonia fina que cruza fronteiras e sermos capazes de manter um blog divertido e que nos “terapeutiza” a todas.
Eu voltei ao primeiro post para ver como começamos e vejo como mudamos...o que era um ambiente para falar só sobre futilidades/amenidades ganhou corpo e hoje é muito mais. Somos um blog mulherzinha, sim, mas também construímos uma identidade que muito me agrada, que nos representa bem.
Hoje vejo que o nosso blog tem uma linha bem definida, que nossas personagens têm uma história e personalidade e só ler sem olhar a autora, é possível saber quem escreveu e isso é uma grande conquista: ter uma identidade.
É verdade que AINDA não pude dar o abraço tão desejado em Amélie e Callas, mas se levar em conta a promissora carreira de “show-biz-woman-celebrity” da última, muito em breve seremos chamadas para uma festa lá no apê e o Latino nem vai ousar pensar em passar por lá!
Brindemos: vida longa ao blog, à nossa amizade e aos amigos que freqüentam nossa casa e já nos são tão caros!
Tin tin!
PS.: Caro parlamentar, a crase no penúltimo parágrafo é opcional. Neste caso, o nobre deputado poderá optar pela leitura sem o sinal indicativo da mesma. Grata.
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